Evento conscientizou participantes e homenageou grandes nomes da luta pelos direitos

O Dia dos Direitos Humanos é comemorado em 10 de dezembro. Por isso, representantes da Assistência Social de Mesquita estiveram presentes no Centro Cultural Mister Watkins na última segunda-feira, 6 de dezembro, para homenagear algumas instituições essenciais na garantia e na preservação desses direitos humanos.

Além disso, a conscientização foi pauta do encontro. Entre pessoas brancas, pretas, cis e trans, foram relembrados alguns dos conceitos básicos de diretos humanos, assim como sobre como eles são importantes para cada individuo social. Afinal, segundo o artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos”.

Prefeito pelos Direitos Humanos

Como organizadora do evento, a representante da Coordenadoria de Diversidade Sexual de Mesquita, Paulinha Única, estendeu uma das homenagens ao prefeito da cidade, Jorge Miranda. “Estamos na contramão de outros lugares que estão extinguindo suas coordenadorias de Diversidade Sexual. Em Mesquita, eu tenho espaço e apoio para trabalhar e sei que isso não vai mudar enquanto o Jorge estiver à frente da prefeitura”, explicou Paulinha.

Já o gestor garante que prezar pelos direitos humanos em Mesquita é o necessário. Afinal, ele faz apenas aquilo que é direito da população e dever dele. “Não é fácil viver no nosso país, com tanto preconceito, e só sabe quem passa. Então, estamos trabalhando para entregar aquilo que todos devem ter: acesso à educação, saúde e assistência. Um direito de todos e o meu dever”, disse Jorge.

Homenagens

Apesar de ser uma declaração universal, muitos países não corroboram com o cumprimento desse documento. Por isso, o evento celebrou pessoas que fazem desse trabalho seu objetivo de vida. Entre elas, estiveram o programa Conexão G de Cidadania LGBT das favelas. Coordenado por Gilmara Cunha, transsexual que é nascida e criada na Maré. Para ela, é preciso pensar em políticas includentes, prevendo escolaridade, empregabilidade e direitos. “As políticas públicas devem ser feitas de baixo para cima, com atos e não palavras. Afinal, eu existo e devo ser reconhecida como gente”, disse.

Outro homenageado foi Claudio Macalé, representante do trabalho desempenhado pela igualdade racial em Mesquita. “Fico muito feliz de participar desse governo, que me deu a oportunidade de trabalhar em uma pauta que é tão importante para mim. Aqui, eu fiz questão de investir em parcerias que desenvolvessem desde a religião até questões LGBT, porque no fim, nosso problema é sempre o mesmo: o preconceito”, refletiu.

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